Sou o sininho da mata. Sou suave como a claridade do sol nascente, branco e delicado como a luz do amanhecer. Do meu interior profundo brota a força que me clareia. Sou renovação Dou vida a quem está morto, levanto o que está tombado. Sou esperança. Transmuto em luz a manifestação da treva profunda.
Toda tristeza e amargura fenecem perante o meu ser, pois eu sou a alegria da anunciação de uma vida sem noite. Faço desabrochar a semente e produzo a esperança de crescer e multiplicar. O meu clarão é no coração.
“Eu sou o arauto da luz”.
MODO DE SER NA NATUREZA
Geralmente cresce sobre galhos secos e também no tronco das árvores. De seu emaranhado de raízes gavinhas, onde vivem formigas e outros insetos, nascem ramos com pequenas folhas suculentas e lisas. Sua pequena flor branca, tem forma de um sininho.
MODO DE SER NA NATUREZA
Transmutadora. Anuncia a luz que ainda chegará. Traz a esperança de um tempo melhor. Tanto para as pessoas em estados graves, como pessoas muito sensíveis (médiuns), que captam os sofrimentos da humanidade e trabalham na sua transmutação, muitas vezes sem compreender que prestam este serviço.
Sou o sininho da mata. Sou suave como a claridade do sol nascente, branco e delicado como a luz do amanhecer. Do meu interior profundo brota a força que me clareia. Sou renovação Dou vida a quem está morto, levanto o que está tombado. Sou esperança. Transmuto em luz a manifestação da treva profunda.
Toda tristeza e amargura fenecem perante o meu ser, pois eu sou a alegria da anunciação de uma vida sem noite. Faço desabrochar a semente e produzo a esperança de crescer e multiplicar. O meu clarão é no coração.
“Eu sou o arauto da luz”.
MODO DE SER NA NATUREZA
Geralmente cresce sobre galhos secos e também no tronco das árvores. De seu emaranhado de raízes gavinhas, onde vivem formigas e outros insetos, nascem ramos com pequenas folhas suculentas e lisas. Sua pequena flor branca, tem forma de um sininho.
MODO DE SER NA NATUREZA
Transmutadora. Anuncia a luz que ainda chegará. Traz a esperança de um tempo melhor. Tanto para as pessoas em estados graves, como pessoas muito sensíveis (médiuns), que captam os sofrimentos da humanidade e trabalham na sua transmutação, muitas vezes sem compreender que prestam este serviço.
